Sobre

Quem é Monica Ramalho

Jornalista e, agora, fotógrafa - entre outras atividades

PRUMA BUSCA RÁPIDA: Autora do livro infantojuvenil "Cartola" (Editora Moderna, 2004), que faz parte da coleção Mestres da música no Brasil, e roteirista e codiretora do documentário "Raphael Rabello" (Canal Brasil, 2005), Monica Ramalho é jornalista e publicitária há mais de 20 anos; curadora musical desde 2010, com sete projetos realizados em unidades do CCBB, da Caixa Cultural e nas Arenas Cariocas; e fotógrafa em desenvolvimento desde o início de 2016. Fez o curso completo de um ano da Escola de Imagem e se aplica em workshops e cursos variados do Ateliê Oriente.


AGORA SEM ECONOMIA: Nascida em Brasília, no dia 28 de junho de 1976, Monica Ramalho cresceu no Rio de Janeiro. É autora do livro infantojuvenil ‘Cartola’ (Editora Moderna, 2004), que faz parte da coleção Mestres da Música no Brasil, roteirista e codiretora do documentário ‘Raphael Rabello’, feito em 2005 para o Canal Brasil, fotógrafa em desenvolvimento e sócia de Rafael Millon na Belmira Comunicação.

Jornalista diplomada pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha) e publicitária pela Escola Técnica de Comunicação (Etec), Monica trabalhou como repórter de economia e música no JB Online, o primeiro jornal brasileiro na internet, entre 1999 e 2002. No mesmo ano, se juntou à equipe da assessoria de imprensa da gravadora Biscoito Fino, atividade que permeia a sua trajetória e desempenha regularmente. Foi editora da home principal da Globo.com entre 2003 e 2006, ano em que voltou à reportagem, na seleta equipe de Tárik de Souza no site Jornal Musical, do Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB).

Ainda em 2006, se vinculou ao site do projeto A Cor da Cultura, da Fundação Roberto Marinho, transcrevendo para a linguagem da web cerca de 20 programas (‘Nota 10’, ‘Mojubá’ e ‘Ação’), que foram exibidos pelo Canal Futura. Entre 2006 e 2008 foi jurada do carnaval carioca do Grupo de Acesso e, em 2010, do 1º Prêmio de Música Digital. Em 2007, criou edições especiais para os cigarros Dallas na agência Art Office Design, de Curitiba, e viajou por algumas cidades brasileiras fotografando e escrevendo um blog sobre as filmagens da campanha ‘Brasil que Vale’, dirigida por Cacá Diegues, com produção web da África, agência de Nizan Guanaes, para a mineradora brasileira.

Em 2008, iniciou uma frutífera parceria com a Baluarte Cultura, fazendo assessoria de imprensa para vários projetos e produzindo conteúdo para blogs, entre eles da série ‘Conexões Musicais: França-Brasil’, realizada no CCBB Rio, e do projeto educativo Brasil de Tuhu, do Quarteto Radamés Gnattali, no qual ela assumiu a persona adolescente. Entre 2009 e 2011, fez a assessoria de imprensa das quatro edições iniciais do CopaFest, festival de música instrumental brasileira que ocupou os salões do Copacabana Palace, de Bernardo Vilhena, Carol Rosman e Isabel Seixas, do estúdio M’Baraká. Em 2009, criou o site Caixinha de Música, que movimentou ocasionalmente até 2015.

Em parceria com a Baluarte, estreou como curadora da série ‘Isso é Jazz?’, na Caixa Cultural do Rio de Janeiro, em dezembro de 2010. Em 2011, voltou ao Canal Futura para produzir e editar o conteúdo do site A Cor da Cultura, sobre educação e temática africana. Em setembro do mesmo ano, a série ‘Anjos Tortos, a MPB gauche na vida’, foi apresentada no CCBB Brasília. Essa série foi realizada também no CCBB Rio em março de 2012. Em janeiro de 2012, esteve à frente da série ‘Contos de Areia – 70 anos de Clara Nunes’, no CCBB Brasília. Em ambos projetos, assinou a curadoria com a produção da Baluarte. Em julho de 2012, apresentou ‘Isso é Jazz?’ na Caixa Cultural de Curitiba e, em novembro, na unidade da Caixa em Brasília.

Entre julho e novembro de 2012, realizou a sua quarta série musical: ‘Aquele cara lá do baixo’, no CCBB Rio, reunindo cinco dos maiores baixistas do país, como Dadi Carvalho, Jorge Helder e Arthur Maia. Em outubro de 2014, fez a curadoria da série ‘Caranguejando – 20 anos de mangue beat’, no CCBB São Paulo. Em janeiro de 2015, fez a curadoria do ‘Verão nas Arenas’, cujos shows se revezaram nas Arenas Cariocas de Madureira, Penha, Pavuna e Pedra de Guaratiba. Ambas com a Baluarte. Entre abril e outubro de 2015, integrou a equipe de Comunicação da Secretaria Municipal de Cultura, sob a gestão do diplomata e secretário Marcelo Calero, agora deputado e ex-ministro da Cultura.

Coordenou a imprensa da Universal Music entre fevereiro e agosto de 2013, quando teve a oportunidade de lançar CDs e DVDs de artistas da grandeza de Gal Costa, Caetano Veloso e Zeca Pagodinho e jovens promissores como Ellen Oléria, com quem ainda trabalha em alguns projetos, e Filipe Catto. Em 2013, 2014 e 2015, foi jurada do Edital de Fomento à Cultura Carioca, na categoria Música. Monica Ramalho escreveu regularmente para revistas, como a Carioquice, editada pelo Instituto Cravo Albin, e já colaborou com a Bravo!, com a Voe, feita pela paulistana Spring Editora, e com os suplementos Caderno B e Ideias, do Jornal do Brasil.

Vale citar alguns nomes com os quais trabalhou nesses anos todos, como assessora de imprensa: Hamilton de Holanda, Rosa Passos, Hermínio Bello de Carvalho, Joyce, Ellen Oléria, Victor Biglione, Leila Pinheiro, Verônica Ferriani, Luciana Rabello, Pedro Luís, Mauro Senise, Alexandre Caldi, Wilson Moreira, Pedro Miranda, Som Imaginário, Matheus VK, Vidal Assis, Valéria Lobão, Antonio Adolfo, Tibério Gaspar, Guinga, Delia Fischer, Federico Puppi, Camerata de Violões e Festival Terra do Rap, entre muitos e muitos e muitos (risos) outros. É uma lista imensa, de verdade. Os mais recentes estão na página: www.facebook.com/belmiracomunicacao/

Atualmente, se dedica em tempo integral à sua Belmira Comunicação e estuda fotografia, paixão antiga e nova profissão, que já começou a desempenhar em junho de 2016. Monica ainda está colhendo os louros do seu “Festival CCBB Quanto Mais Tropicália, Melhor”, realizado nas unidades do CCBB Rio de Janeiro e Brasília, em 2018. Foi mais uma (feliz) parceria com a Baluarte Cultura. Saravá!